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AVALIAÇÃO IN VITRO DA MICROINFILTRAÇÃO BACTERIANA NA INTERFACE IMPLANTE/PILAR PROTÉTICO

Kátia Regina Prado Nasser, Silvia Maria Rodrigues Querido, Graziella Nuernberg Back Brito, Luís Otávio Palhari

Resumo


A infiltração bacteriana na interface entre o implante e o conector protético podendo resultar no comprometimento do implante tem sido relatada em diversos estudos. O objetivo do presente estudo foi avaliar in vitro a microinfiltração bacteriana na interface implante/pilar protético, em quatro tipos de implantes produzidos pela empresa Titanium Fix. Os conjuntos implante/pilar protéticos foram inoculados em seu interior por uma solução contendo Escherichia coli. Os períodos predeterminados para observação foram 1, 2, 5, 7, e 14 dias após a inoculação.  Observou-se se houve extravasamento da solução contaminada para o meio de cultura, por meio de turvamento do mesmo. Verificou-se que o grupo com maior turvamento foi o do tipo Hexágono Interno, com 62,5% de contaminação dos implantes, seguido de Hexágono Externo (50%), Black Fix (37,5%) e Cone Morse (25%). No que se refere à porcentagem de microinfiltração bacteriana entre os quatro grupos experimentais, observou-se que o Hexágono Interno apresentou a maior contaminação (35,71%) e o Cone Morse (14,29%) a menor contaminação. Concluiu-se que todos os grupos de implantes avaliados apresentaram microinfiltração bacteriana, sendo estatisticamente maior no tipo Hexágono Interno. O sistema Cone Morse apresentou a menor infiltração bacteriana.


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