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PREVALÊNCIA E DISTRIBUIÇÃO DE DEISCÊNCIAS E FENESTRAÇÕES ALVEOLARES EM CRÂNIOS HUMANOS

Juliana Madureira de Souza Lima Alonso, Fábio Nogueira Plentz

Resumo


As deiscências e as fenestrações são defeitos do osso alveolar que favorecem a progressão de algumas patologias que envolvam reabsorção óssea alveolar, como a doença periodontal e danos mucogengivais durante o tratamento ortodôntico ou procedimentos cirúrgicos estéticos, os quais podem ser seriamente afetados, com a possibilidade de uma recessão secundária no local doador. Adicionalmente oferecerão dificuldades para o diagnóstico clínico e radiográfico, havendo uma melhor possibilidade diagnóstica com a tomografia computadorizada. Esta pesquisa teve por objetivo verificar a prevalência e localização dental de deiscências e fenestrações alveolares em crânios humanos. Foram selecionados 100 crânios e 100 mandíbulas dentadas com suficiente grau de conservação, com um total de 1168 dentes. Para o levantamento das deiscências e fenestrações, foram examinadas as superfícies dos processos alveolares, vestibular, palatina e lingual. Os dados foram tabulados em percentual a partir da simples observação visual de cada crânio. Foi revelada a presença de 16,68% de fenestrações e 29,45% de deiscências. Na maxila e na mandíbula os defeitos ósseos foram encontrados praticamente na mesma proporção, sendo encontrados em maior frequência na cortical óssea vestibular e estão mais frequentes na região posterior. Os primeiros molares superiores foram os dentes mais comprometidos por ambos os defeitos (11,63%), seguidos pelos caninos inferiores (5,30%) e primeiro premolares superiores (5,21%). Esta pesquisa sugere atenção para estas regiões e encaminhamento para tomografia detalhada da região suspeita, a fim de prevenir problemas mucogengivais.


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