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USO DE PLANTAS MEDICINAIS PARA O TRATAMENTO DO DIABETES MELLITUS NO VALE DO PARAÍBA-SP

Caroline Ferreira de Alvarenga, Kathyrin Mary Neves de Lima, Larissa Rocha Mollica, Luciana Oliveira Azeredo, Claudemir de Carvalho

Resumo


A utilização de plantas medicinais para tratamento, cura e prevenção de doenças é uma das mais antigas formas de prática medicinal da humanidade, e, com base na evolução histórica do uso de plantas medicinais, a Organização Mundial de Saúde (OMS), em 1978, passou a reconhecer a fitoterapia como terapia alternativa de enfermidades humanas. Hoje a fitoterapia é considerada terapia complementar. No Brasil, o uso terapêutico de plantas medicinais pela população foi sempre expressivo e, ainda hoje, nas regiões mais pobres do país e até mesmo nas grandes cidades, plantas medicinais são comercializadas em feiras livres e mercados populares, sendo também encontradas em quintais residenciais. Grande número de espécies de plantas tem sido usado popularmente e experimentalmente para tratar os sintomas do diabete, doença caracterizada por elevados níveis de glicose no sangue. Atualmente uma das doenças mais importantes que afetam a humanidade, constituindo um grande problema de saúde pública. Um bom número das plantas comercializadas com antidiabetogênica e hipoglicêmicas nas feiras livres e mercados populares apresentam, realmente, estes efeitos. No entanto, quando se consultou a literatura científica observou-se que algumas destas plantas apresentam efeitos colaterais ou tóxicos, o que deixa patente a necessidade de controle e maior cientificidade desse conhecimento.

 

Palavras-chave- Diabetes Mellitus. Plantas antidiabetogênica. Plantas hipoglicemiantes. Fitoterápicos. 


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