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O BRINCAR DE CRIANÇAS COM DOENÇAS CRÔNICAS HOSPITALIZADAS

Tatiane Grigolatto, Amanda Mota Pacciulio Sposito, Maria Paula Panúncio-Pinto, Luzia Iara Pfeifer

Resumo


As doenças crônicas apresentam longa duração e algumas exigem constantes períodos de hospitalização. A internação hospitalar apesar de tentar promover a saúde, expõe a criança a situações de dor, sentimentos negativos e ociosidade, restringindo assim as possibilidades do brincar. O brincar é a ocupação principal da infância e promove o desenvolvimento neuropsicomotor. Assim, a análise de como a criança brinca fornece informações valiosas em relação a suas habilidades e estágio de desenvolvimento no qual se encontra. Este estudo teve por objetivo descrever o brincar de crianças com doenças crônicas hospitalizadas. Participaram da pesquisa 15 crianças com idade entre 3 e 6 anos, internadas em hospital universitário e que possuíamdiagnóstico de alguma patologia crônica. O brincar foi avaliado através das quatro dimensões da Escala Lúdica Pré-Escolar de Knox – revisada, adaptada culturalmente para o Brasil: domínio espacial, domínio material, faz-de-conta/jogo simbólico e participação. Observou-se defasagem no comportamento lúdico das crianças, mesmo sem haver uniformidade no desempenho nas quatro dimensões, justificando a importância de uma estimulação lúdica como tentativa de minimizar os sintomas da patologia e os efeitos negativos da hospitalização.


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