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EMERGÊNCIA MÉDICA DEVIDO A AGRAVAMENTO DA MUCOSITE ORAL DURANTE QUIMIOTERAPIA: RELATO DE CASO

Sofia Prado Costa Marçon, Fabio Rafael Gomes de Lima, Daniela Martins Souza

Resumo


 

O tratamento antineoplásico de quimioterapia tem a capacidade de induzir danos às células do epitélio da mucosa oral e às estruturas glandulares salivares, comprometendo suas funções, podendo resultar em mucosa frágil e fluxo salivar reduzido. Estas alterações se manifestam como mucosite oral, a qual é a principal e mais comum complicação estomatológica nesses pacientes. A mucosite oral desenvolve-se logo após o paciente submeter-se à terapia antineoplásica. Objetiva-se relatar um caso clínico de paciente do gênero feminino, com 34 anos, com câncer de mama em tratamento quimioterápico. Após a 6ª sessão de terapia, a paciente foi hospitalizada com emergência devido a severas lesões bucais e redução dos sinais vitais, sendo submetida às transfusões sanguíneas e medicação sistêmica. A internação hospitalar durou duas semanas, até obter estabilização da resposta imunológica, melhora da mucosite oral e do quadro de desnutrição. A condição bucal necessitou de atendimento multidisciplinar, incluindo a equipe médica e odontológica do hospital, associando medicação antifúngica, analgésica e laserterapia. Conclui-se que o tratamento estabelecido foi efetivo e proporcionou recuperação da condição bucal e sistêmica da paciente.



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