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AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA IN VITRO DA DESINFECÇÃO DE INSTRUMENTAIS NA PRÁTICA ORTODÔNTICA

Cristiana Tengan, Idelcio Domingos Prado, Amanda Cristina de Oliveira Lima, Karine Laura Cortellazzi Mendes, Silvia Maria Rodrigues Querido

Resumo


Atualmente, métodos insuficientes de controle de infecção têm sido adotados em alguns consultórios ortodônticos, muito pela crença de que esta especialidade apresenta baixo risco de contaminação. O objetivo deste trabalho foi avaliar in vitro a desinfecção com álcool 77 GL e ácido peracético 0,25% de espátulas de aço inoxidável contaminadas por S. aureus. Para cada grupo, dez espátulas espátulas foram esterilizadas em autoclave e posteriormente imersas por 1 minuto em cultura de 24h de S aureus. Foi utilizada a técnica spray-wipe-spray. Após 3 minutos para a secagem e ação do produto utilizado, as espátulas foram imersas em solução salina e submetido à agitação (Vortex) por 30 segundos. Com a solução obtida foram realizadas diluições seriadas e semeadas em placas de ágar BHI (Difco). As placas foram incubadas à 37º C por 48h em estufa bacteriológica. Após este período, a leitura da unidade formadora de colônia (UFC) foi realizada com auxílio de um contador de colônias com lupa e obtido o valor de UFC/ml. Como controle positivo, utilizou-se água destilada esterilizada, enquanto que para o controle negativo, foi realizada esterilização em autoclave. Os resultados demonstaram diferenças estatisticamente significantes entre os grupos dos desinfetantes e os controles porém os grupos álcool 77GL e ácido peracético 0,25% não diferiram entre si. Concluiu-se que nenhum método de desinfecção pode substituir a esterilização em Odontologia, sendo a utilização de produtos químicos indicada somente quando da impossibilidade de esterilização por métodos físicos, sem diferença entre os desinfetantes testados.


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