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INTELIGENCIA EMOCIONAL COMO COMPETÊNCIA ESSENCIAL PARA A FORMAÇÃO EM PEDAGOGIA

Ana Maria Pena Mejial, Camila Beltrão Medina, Elsa Cardoso de Souza, Mariana Landin Cassal de Carvalho, Paula Cristina de Oliveira Abud

Resumo


O texto aqui apresentado revisitará os pressupostos teóricos da teoria da inteligência emocional buscando estabelecer uma conexão entre a necessidade de trabalhar a emoção em processos educativos, enaltecendo o processo educativo do pedagogo, com as exigências da sociedade atual. A sociedade moderna caracterizada pela globalização valoriza a educação como ferramenta de formação cidadã e exige um alto desempenho dos profissionais da educação. Os pedagogos possuem desafios teóricos e práticos para o exercício profissional que demandam uma formação integral com bases emocionais sólidas. É crescente o número de pedagogos afastados por questões de saúde mental e a inteligência emocional aparece como uma alternativa para o autoconhecimento, autocontrole, automotivação e para o desenvolvimento da empatia e a otimização dos relacionamentos interpessoais. Neste sentido, considera-se que a formação humana evidenciando um trabalho a partir do desenvolvimento da inteligência emocional nos estudantes de pedagogia e, também, na formação continuada e no exercício profissional se faz mais que necessária, ou melhor, se faz prioritária. Diante disso, a proposta central desse artigo, consiste em demostrar a importância da inclusão de uma disciplina de inteligência emocional na matriz curricular dos cursos de Pedagogia. Tal disciplina é apresentada no texto como uma proposta, com definição de ementário, objetivos e bibliografia.

Palavras-chave


Formação inicial, pedagogia. Inteligência emocional

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