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ESPECTROSCOPIA UV-VIS E REAÇÃO COM O RADICAL DPPH PARA A DETECÇÃO DE FLAVONOIDES E DETERMINAÇÃO DO POTENCIAL ANTIOXIDANTE DE EXTRATOS DE PRÓPOLIS

Maria Cristina Marcucci, Laís Farias Azevedo de Magalhães Oliveira, Carolina Passarelli Gonçalves, Claudemir de Carvalho

Resumo


A própolis é uma substância resinosa coletada pelas abelhas de brotos de folhas e flores principalmente, de diversas plantas. É composta por 50% de resina, onde se encontram as principais substâncias responsáveis pela ação terapêutica da própolis, como os flavonoides por exemplo (fração polifenólica), 30% de cera, 10% de óleos essenciais, 5% de pólen e 5% de vários compostos orgânicos. A própolis não pode ser utilizada como matéria-prima e deve ser extraída e purificada com solventes. Esse processo deve remover o material inerte e preservar a fração polifenólica. Para garantir a ação benéfica da própolis é importante que o controle de qualidade seja rigoroso, evitando assim a comercialização e consumo de extratos que não apresentem as quantidades de polifenóis mínimas estabelecidas. Com isso, o presente trabalho apresenta uma técnica para a detecção de flavonoides por espectroscopia UV-VIS e determinação do potencial antioxidante pela reação com o radical 2,2-difenilpicrilhidrazila. Os resultados demonstraram que as técnicas são capazes de emitir resultados precisos em relação a detecção de flavonoides e para a determinação do potencial antioxidante. Todas as amostras utilizadas nos testes estavam de acordo com o que a legislação brasileira preconiza.


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